PANTANAL

Estrada Parque

 

Bonito está localizado já bem próximo Ao pantanal. Portanto, conhecer os dois consagrados destinos em uma só viagem, com certeza lhe trará uma boa relação custo benefício. Mas, alguns por questão de tempo, optam por fazer um de cada vez, uma vez que para conhecer melhor o pantanal, o ideal seriam a partir de tres dias. 

No pantanal é possível realizar safáris terrestres, diurno e noturno, safari fluvial também diurno e noturno, pescarias e cavalgadas.

Temos alguns roteiros já pré definidos, mas é possível realizar também outros a critério do cliente, bem como a quantidade de dias também a critério.

Nossos veículos para essas atividades, são dois, do tipo Land Rover, modelo defender 110 e uma Hilux SW4,  temos também Lancha Leve Fort motor de 40hp, para 5 pessoas, além de um barco de 5 metros com motor de 15hp.

A estrada parque inicia-se a 260 km de Bonito, na BR 262, no local denominado Buraco da Piranha. 

PANTANAL

FORTE COIMBRA

 

O Forte Novo de Coimbra, também referido como Forte de Nova Coimbra, Forte de Coimbra e Forte Portocarrero, localiza-se na margem direita do rio Paraguai, em posição dominante sobre o estreito de São Francisco Xavier, no atual distrito de Forte Coimbra, município de Corumbá, estado de Mato Grosso do Sul, no Brasil.
De acordo com o pesquisador Raul Silveira de Mello, o primitivo forte foi oficialmente fundado em 13 de setembro de 1775, embora a decisão de estabelecê-lo tenha sido tomada muito antes, no contexto da assinatura e das demarcações decorrentes do Tratado de Madri (1750).

A região do chamado Mato Grosso era conhecida desde o início do século XVIII quer por Bandeirantes paulistas e quer por missionários Jesuítas de Assunção, no Paraguai. Diante da necessidade de demarcação das terras por ambas as Coroas, era conveniente a implantação de algum ponto de apoio naquela região. Por parte de Portugal, desse modo, floresceu a ideia de se construir um presídio mais ao sul, próximo aos espanhóis.

A partir da chegada à região do primeiro governador da capitania de Mato Grosso, em 1751, e de várias mudanças governamentais e planos consolidados de defesa e expansão, o quarto capitão-general da capitania, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, determinou a fundação de um forte no curso do rio Paraguai para impedir o avanço espanhol e coibir a atuação dos índios Paiaguás. Para essa tarefa, designou o Capitão Mathias Ribeiro da Costa, com instruções para alcançar a região chamada de Fecho dos Morros, onde hoje se localiza Porto Murtinho, 292 quilômetros mais abaixo no curso do rio, a vinte dias de canoa de Cuiabá.

O Capitão partiu de Cuiabá no dia 22 de julho de 1775 acompanhado de 245 homens divididos em três grupamentos, com um total de 15 canoas, guiados por um indígena idoso.

O forte foi fundado em 13 de setembro de 1775, no estreito de São Francisco Xavier, na margem direita do rio Paraguai: o "Presídio de Coimbra". Recorde-se que um "presídio", à época, era um estabelecimento militar de colonização.
A partir de 1791, dado o precário estado de conservação do Forte de Nossa Senhora do Carmo, foram iniciadas obras para reconstrução da estrutura, em alvenaria de pedra e cal. Em 1795 assumiu o comando do forte o Capitão Francisco Rodrigues do Prado.

O Governador e Capitão-general da Capitania de Mato Grosso, Caetano Pinto de Miranda Montenegro (17??-1804), tendo em vista as iniciativas espanholas do Fuerte Bourbon e do Fuerte de San Carlos del Apa na região fronteiriça, decidiu erigir uma fortificação mais sólida "na ponta do morro, onde fazem um grande ângulo obtuzo dois compridos estirões do [rio] Paraguai, que ficarão flanqueados pelo novo forte, o que não faria a antiga estacada.

A partir de 1796, as obras do Forte Novo de Coimbra ficaram a cargo do Tenente-coronel Ricardo Franco de Almeida Serra, engenheiro militar e geógrafo, que prosseguiu as obras de reconstrução (3 de novembro de 1797) na qualidade de comandante do forte.[4] A planta de sua autoria (Planta do novo Forte de Coimbra, situado na margem ocidental do Paraguai, 1797. AHEx; BN, Rio de Janeiro) mostra a primitiva estacada ao lado da qual foi erguida uma fortificação orgânica, adaptada ao terreno, com o traçado de um polígono estrelado irregular. As muralhas, de cortinas asseteiradas, envolviam toda a fortificação, acompanhando o declive da encosta. Comportava duas baterias em plano horizontal, cruzando fogos sobre o rio, com oito canhoneiras pelo lado do rio e mais oito pelo lado de terra. A sudoeste, um fosso protegia a fortificação de um assalto pelo lado de terra. Completavam o conjunto edificações para a Capela, a Casa de Pólvora e Quartéis para a tropa.

Para quem tiver interesse em conhecer este importante e riquíssimo patrimônio histórico, fale conosco, que solicitamos a autorização das autoridades militares responsáveis pela área.

O acesso pode ser via terrestre no período de seca no pantanal, ou via fluvial em qualquer época. Uma boa opção também para quem gosta de uma boa pescaria.

Para a realização desta visita, via fluvial, nos encontramos com o cliente no Porto Morrinho, preferencialmente na parte da manhã, daí descemos de lancha por  2 a 3 horas, no sentido rio abaixo, até a localidade de Forte Coimbra, chegando para o almoço. A parte da tarde é reservada para a visita ao interior do forte. A parte da manhã do dia seguinte, é usada para pescaria de lazer, almoço e retorno para o Porto Morrinho na parte da tarde.

 

PANTANAL

PARAGUAI MIRIM

 

O que queremos mostrar aqui, e que tem um grande potencial turístico são as águas cristalinas desta região. São as águas do Rio Taquari que se espalharam pelo pantanal do paiaguás. Águas incrivelmente transparentes, que lhe proporciona visualizar peixes e arraias no n. Neste passeio é possível uma visita à fazenda Mutum, de propriedade do seu Ruivaldo, um exemplo de persistência na contenção das águas que invadiram suas terras, e que inspirou inclusive a produção de um filme sobre seu trabalho de construção de diques.

A visita ao Paraguai Mirim se inicia em Corumbá, de onde partimos de lancha por 130 km rio acima. A partir daí, normalmente em barcos mais apropriados, tipo "rabeta", partimos para as visitas aos locais de águas limpas, para flutuação, snorkeling, pescaria de tucunaré, visita à Fazenda Mutum etc. Nesta região não existem pousadas, havendo assim a necessidade de camping.

PANTANAL 

SERRA DO AMOLAR

 

 

O Maciço e a Serra do Amolar

 

Uma das mais belas paisagens pantaneiras é a Serra do Amolar: formação rochosa localizada na fronteira do Brasil com a Bolívia, entre Cáceres (MT) e Corumbá (MS). É a maior em altitude e extensão (80 km). No entorno da Serra do Amolar estão, no Brasil, o Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense e três Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPNs. Na Bolívia, existem o Parque Nacional de Otuquis e a Área Natural de Manejo Integrado San Matías.

A Serra, considerada como uma área prioritária para conservação, faz parte do Maciço do Amolar que inclui também a Ilha Ínsua e as morrarias Novos Dourado, Santa Tereza, Castelo e outras. O Maciço regula a umidade local, beneficiando a vida de suas florestas que servem de abrigo para animais que fogem das águas durante a cheia pantaneira.

Na região, antes da chegada dos colonizadores europeus em 1524, ao longo dos rios, viveram os povos indígenas das etnias Guató, Bororo, Chamacoco, Kadiwéu e Terena. Dentre as etnias que habitaram o Pantanal desde há 8 mil anos os Guató são hoje os últimos remanescentes dos povos canoeiros, vivendo na Ilha Ínsua e na periferia de Corumbá.

Já no fim do século XIX e início do século XX, o rio Paraguai se destacou como importante via de navegação comercial no mundo, interligando as cidades pantaneiras à Bacia do Prata, e a cidades portuárias da Europa, o que trouxe crescimento econômico significativo para Corumbá. Nesta época, dezenas de famílias da Vila do Amolar ajudavam no desenvolvimento local produzindo rapadura, farinha de mandioca e caçando animais silvestres para comercialização. Na década de 1960, com mudanças na legislação, a caça e comercialização destes animais foram proibidas.

Na região, tem-se a oportunidade de conhecer o índio Vicente, que vive solitariamente, às margens do Rio São Lourenço, e é considerado o último índio que ainda fala a língua guató. Há também a possibilidade de visitar o morro Caracará com suas pinturas rupestres.

Os únicos meios de acesso à região da Serra do Amolar são via aérea ou fluvial.

 

PANTANAL

COMITIVAS

 

 

Essa é para aqueles que tem o sonho de vivenciar um dia de peão, conduzindo uma boiada no pantanal. Nós te levamos para acompanhar uma boiada, vivenciando essa fantástica experiência, por um, dois, ou até tress dias, a seu critério. Tocar a boiada o dia todo, comer e dormir juntamente com os peões, dormir em redes ou barrascas, lembrando que não existe outra opção, tanto de alimentação quanto de hospedagem. A experiência é realizada no pantanal da Nhecolândia, uma das regiões mais belas do pantanal MS. 

Enquanto você está montado, tocando a boiada, nós estaremos sempre de carro por perto prestando todo o apoio logísitico necessário, visando seu melhor conforto e proveito da experiência.

É possível também você acompanhar sem a necessidade de estar montado, somente para vivenciar a rotina de uma boiada.

 

 

A Comitivas acontecem, até os dias de hoje, na região do pantanal da Nhecolândia, normalmente entre os dias 20 a 25 de cada mês, podendo variar para mais ou para menos, de um mês para outro.

O cliente, dependendo de seu meio de transporte,

poderá chegar em Bonito MS, e de Bonito em diante a Pousada do Peralta fará o transfer, ou pode ir com seu veículo até o Passo do Lontra, e a partir daí, o transfer será também providenciado pela Pousada do Peralta.

Não é uma condição determinante, mas é muito importante que cada um tenha sua própria “traia” de montaria.

A definição de quantos dias irá participar da comitiva, é decisão do cliente, podendo ser 1, 2 ou no máximo 3 dias,  limitado à quantidade máxima de 6 participantes por mês.

A alimentação, após ter incorporados à comitiva, está inclusa, lembrando que será exatamente a mesma alimentação consumida pelos peões, ou seja, um cardápio característico de comitiva, normalmente composto de arroz carreteiro, macarrão e feijão. É possível que aconteça, dependendo da época do ano, e levando-se em consideração as últimas secas no pantanal, que durante um pouso ou outro, não seja possível tomar banho, devido a escassez de água.

Os animais serão cedidos e definidos pelo responsável pela boiada, (condutor), partindo sempre do princípio de que a segurança do participante está em primeiro lugar.

Os pontos de almoço e pernoite já são pré definidos no roteiro, ou seja, usam-se os mesmos locais sempre. 

Os locais de almoço e pernoite não tem nenhuma infra estrutura como banheiros etc, sendo que cada um tem que levar sua rede ou barraca para dormir, além de seu kit de higiene pessoal.

A Pousada do Peralta além do transfer, prestará apoio logístico durante os deslocamentos, com água mineral etc, e nos pontos de pernoite com montagem e desmontagem de barracas.